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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Desejo a todos um Feliz Natal e um prospero Ano Novo , espero que haja muitas conquistas e que seus sonhos se realizem .. beijoos e aproveitem as festas e a familia , afinal a familia é o presente mais valioso na sua vida .
Logoo nova história :D

domingo, 18 de julho de 2010

O menino e a cicatriz...


Lição de amor



Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia. Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o primeiro a entrar em sala de aula, e o ultimo a sair, desta forma nenhum aluno veria o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino a decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição: Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela cicatriz.
A turma concordou, e no dia seguinte o menino entrou em sala dirigiu-se a frente de todos e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de todos lá em casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade... A turma estava em silencio E Atenta a tudo . O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse para eu ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar la para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha esta lá dentro!' Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e coloquei ele no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada, então o menino continuou: Vocês podem achar esta cicatriz feia, mas tem alguém lá em casa que acha ela linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha A beija porque sabe que é marca de AMOR.


*Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de cicatriz. Não falo da cicatriz visível mas das cicatrizes que não se vêem, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.
"Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba.
Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona.
Ame apenas, pois o
tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação."

sábado, 3 de julho de 2010

Essa história é outra tbm muito grande, mais com certeza depois de ler vocês vão ver que valeu a pena para um tempinho pra ler, e até chorarão talves, pra ser cincera eu chorei lendo ..



, Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno.
O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.
O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Any, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Any, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu.
Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.
Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.
- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras.
Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo.
Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela.

segunda-feira, 17 de maio de 2010



'Se eu tiver que escolher entre você e o sorriso,
escolho você, pois sem você nunca irei sorrir'






Apenas mais uma hitória de amor '


Me chamo Eduardo.Namorei por três anos. Quando conheci a Paula , ambos tínhamos 17 anos . Ntrês primeiros meses era mil maravilhas. Nossa!!! Depois se tornou um inferno. Ela era muito ciumenta, começou a dar escândalos . Brigava por motivos fúteis. O problema era que eu amava muito ela. Fazia de tudo por ela, achando que um dia tudo iria mudar (que ingenuidade) . Terminamos e voltamos por várias vezes. Chegou um ponto que brigávamos por qualquer motivo. Decidimos realmente que não iria mais dar certo e terminamos definitivamente. Eu fiquei muito mal em casa, não tinha vontade de sair , não conseguia dormir. Pasou sete dias, não aguentei e liguei para a casa dela. No meio da conversa ela falou que tinha saído com um cara e tinha ficado com ele e ainda teve a falsidade de falar que tinha sido pra me esquecer. Nunca irei esquecer aquele momento ao telefone. Parecia que alguém tinha colocado uma faca em meu coração , contive as lágrimas ao telefone e mantive a voz , serena , falei que não tinha problema q que nunca mais iria procurar ela. Desliguei o telefone me dirigi ao quarto parecia que mais nada nesta vida tinha sentido, não consegui dormir naquela noite . Os dias foram passando e a dor só piorava. Meu rendimento no trabalho caiu muito, eu não me importava com mais nada. Ao chegar em casa tinha vontade de ligar, meu orgulho não deixava. Quando ia dormir rezava para eu esquecer aquele amor que só me dava tristeza. Não adiantava . Os quinze primeiros dias foram terríveis . Mas depois o coração foi se adaptando. Consegui deixar as emoções de lado e comecei a pensar nos fatos, fui assimilando melhor e tudo foi passando. Até voltar ao normal , claro, quem as vezes não tem recaída de pensamentos pela ex ? Isso é normal. Depois de três meses, adivinha quem me liga ?! Era ela ! Meu coração bateu mais forte, tinha sido pego de surpresa, passou mil coisas na cabeça em frações de segundo. Tive vontade de chorar e rir ao mesmo tempo. Voltei a realidade, sem nenhuma empolgação, minha voz ficou serena, conversei normalmente mas nada de intimidades estava sendo seco. Em certo momento ela pede para conversar comigo pessoalmente, porque ainda me amava. Meus olhos encheram de lágrimas, meu coração sabia que eu iria sofrer então do nada comecei a cantar a seguinte musica : “ Cuide bem do seu amor, seja quem for...()” .Ela começou a chorar no telefone. Comecei então a chorar no telefone mas continuei cantando e escutando ela suplicando e pedindo pra voltar , pois ela sabia que tinha errado muito e que tinha perdido a pessoa que mais valorizava ela. Meu coração não teve outra saída a não ser desligar o telefone na cara dela . Decidi então naquele mesmo dia tirar umas ferias. Dois dias depois estava na praia sozinho sentado na areia olhando as ondas. Era um final de tarde, aquilo tudo era bom estava me sentindo muito bem . Quando toca o celular era minha mãe dizendo que minha ex tinha sido encontrada morta, suicídio. Ao lado dela foi encontrada uma carta onde dizia: Pai e Mãe. Eu amo muito vocês, não fiquem triste por mim, pois a vida não tem mais sentido. Eu tive a pessoa mais importante do mundo nas minhas mãos e deixei escapar. Eu amo o Dudu e amarei eternamente sei que ele não quer mais ficar comigo. Calma mamãe, calma papai, não fiquem brabos com ele. Eu sou a culpada eu tratava ele como se fosse um qualquer. Quando terminamos descobri que ele era tudo para mim. Tenho um recado e quero que vocês passem para todos os jovens desse mundo :
“CUIDE BEM DO SEU AMOR , SEJA QUEM FOR..”




... A gente tm que aprender a valorizar as coisa qndo agnt tm ,

não adianta se arrepender depois.,

pois o depois pode ser tarde demais !

Cuide da pessoa que você ama , não a ignore ,

pois ela pode ser o grande amor de sua vida,

Pode ser a única pessoa que te ame de verdade,

e você não a trata com o devido valor ,valorize-a !

> esse texto diz tudo !

"CUIDE BEM DO SEU AMOR, SEJA QUEM FOR .."


recado dado ... ;)
'O texto pode ser grande , maiis é lindo... vale a pena perder um minutinho de seu tempo lendo...
pode acreditar ! ;)






PAPAI... Quanto me amas?



No dia que nasceu nossa filha meu marido, não sentiu grande alegria. Por que a decepção que sentia parecia, ser maior do que o grande conhecimento de ter uma filha.
Ah! Eu queria um filho homem!!
Lamentava meu marido.
Em poucos meses ele se deixou cativar pelo sorriso de nossa linda Carmenzita e pela infinita inocência do seu olha fixo e penetrante, foi então que ele começou a amá-la como loucura.
Sua carinha, seu sorriso não se apartavam mais dele. Ele fazia planos sobre planos, tudo seria para nossa Carmenzita. Numa Tarde estávamos reunido em família,quando Carmenzita perguntou a seu papai:
- Papai.... Quando eu completar quinze anos, qual será meu presente?
Ele lhe respondeu:
- Meu amor, vc tem apenas sete aninhos, não lhe parece que falta muito tempo para essa data?
Respondeu Carmenzita:
- Bem papai.. tu sempre diz que o tempo passa voando, ainda que eu nunca o tenha visto por aqui.
Carmenzita já tinha quartorze anos e ocupava toda a alegria da casa, especialmente o coração do seu papai.
Num domingo fomos a igreja, Carmenzita tropeçou, seu papai de imediato agarrou-a para que não caísse... Já sentados nos bancos da igreja, vimos como Carmenzita foi caindo lentamente e quase perdeu a conciência. Seu papai agarrou-a e levou imediatamente para o hospital. Ali permaneceu por dez dias e foi então quando lhe informaram que Carmenzita padecia uma grave enfermidade que afetava seriamente seu coração.Os dias foram passando, seu papai renunciou a seu trabalho para dedicar-se a Carmenzita.Todavia, eu sua mãe, decidi trabalhar, pois não suportava ver Carmenzita sofrendo tanto.
Numa manhã, ainda na cama, Carmenzita perguntou a seu papai:
- Papai? Os médicos te disseram que eu vou morrer?
Respondeu seu papai.
- Não meu amor.. Não vais morrer, Deus é tão grande não permitiria que eu perca o que mais tenho amado neste mundo.
Perguntou Carmenzita:
-Quando a gente morre vai pra algum lugar? Podem ver lá de cima sua família? Sabes se um dia pode voltar?
Papai:- Bem filha,... Na verdade ninguém regressou de lá e contou algo sobre isso, porem se eu morrer, não te deixarei só , onde eu estiver buscarei uma maneira de me comunicar contigo, e em ultima instância utilizaria o vento para te ver.
Carmenzita:
- Vento? Como vai conseguir isso?
Papai:
- Não tenho a menor idéia filhinha, só sei que se algum dia eu morrer, sentiras que estou contigo, quando um suave vento roçar teu rosto e uma brisa fresca beijar tua face.
Nesse mesmo dia a tarde , fomos informado pelos médicos que nossa Carmenzita necessitava de um transplante de coração , pois do contrario ela so teria vinte dias de vida.
Papai:
- Um coração! Onde conseguir um coração? Um coração! Onde , Deus meu?
Nesse mesmo mês , Carmenzita completaria seus quinze anos. E foi numa sexta–feira a tarde quando conseguira, um doador. Foi operada e tudo saiu bem. Carmenzita permaneceu no hospital por quinze dias e nenhuma só vez seu papai foi visitá-la.Todavia, os médicos lhe deram alta e ela foi para sua casa. Ao chegar em casa Carmenzita com ansiedade gritou:
- Papai! Papai!... Onde tu estas?
Eu sai do quarto com os olhos molhados e disse-lhe:
- Aqui estar um carta que seu papai deixou para vc.

“ Carmenzita, filhinha do meu coração: No momento em que ler esta minha carta, já deve ter quinze anos e um coração forte batendo em teu peito, essa foi a promessa que me fizeram os médicos que te operaram.Não pode imaginar nem remotamente o quanto lamento não estar do teu lado neste instante. Quando soube que morreria decidi dar-te a resposta da pergunta que me fizeste quando tinha sete aninhos e a qual não respondi. Decidi dar-te o presente mais bonito que ninguém jamais faria por minha filha.. Te dou de presente minha vida inteira sem nenhuma condição para que faças com ela o que queiras. Vive filha!! Te amo com todo meu coração!!!”


Carmenzita chorou por todo dia e toda noite . No dia seguinte foi ao cemitério e se sentou sobre a tumba do seu papai; chorou tanto como ninguém poderia chorar.
E sussurrou:
- Papai... agora posso compreender quanto me amavas eu também te amava e ainda que nunca tenha dito, agora compreender quanto me amavas e ainda que nunca tenha dito , agora compreendo a importância de dizer –te “ Te amo” e te pediria perdão por haver guardado silencio tantas vezes.
Nesse instante as copas da árvores balançavam, suavemente, caíram, algumas folha e florzinhas, e uma suave brisa roçou a face de Carmenzita, olhou o céu, tentou enxugar as lágrimas do seu rosto, se levantou e voltou pra casa.


FIM ...
As pessoas maiis importantes na minha vida !
Meus paiis , Amo demaiis !




Mãe


Mãe, você sempre de olho em mim
Às vezes, juro não reparo



Mãe, seu colo sempre ali presente
Amor, tão puro amor...
Tão raro



Mãe, perdoa minha ausência
Às vezes tenho trabalhado muito


Mãe, mas como você mesma diz
Trabalho com amor gera bons frutos



Mãe teu infinito amor
Eterno amor é tão profundo



Mãe, você parece às vezes
Que é mãe de todo mundo



Mãe agora aqui diante de você declaro
Minha vida fica mais bonita
Com você do lado, do meu lado
Te amo tanto, tanto e te agradeço sempre
E sempre que eu puder eu estarei por perto
Claro
Mãe




Pai

Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...


Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...



Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...



Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...



Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...



Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...



Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Ah! Ah! Ah!...



Pai!
Você foi meu herói meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai! Paz!...
Músicas de; Fábio Junior


Na verdade, o pior dos pesadelos


Sonhei que você havia me deixado. Não! Aquilo não podia estar acontecendo. Você estava me deixando realmente e me virou as costas acompanhado de uma bela mulher. Sem reação corri pro banheiro, me apoiei na pia e, cabisbaixa, deixei uma lágrima cair pelo ralo. Foi aí então que tive a coragem de me encarar no espelho. Passei a mão pelo meu cabelo, tirando tudo que me impedisse de me olhar fixamente. Entortei minha cabeça para o lado esquerdo e depois para o direito. Seria eu tão ruim para ele? Ela seria tão melhor que eu? Me estapiei. Caí sentada no chão. Foi então que senti como se uma brisa passasse por meu rosto e atingisse os meus cabelos. Meu coração deu um galope, um susto. Você estava bem na minha frente, com uns dedinhos pela minha franja, me olhando dormir. Sim, era realmente um sonho, ou um aviso - creio eu - pois parecia tão real que os outros sonhos que costumo ter. Eu havia sentido a dor de perder você, como nunca havia sentido antes. Apenas te olhei por alguns segundos, sorri junto ao seu sorriso, te abracei. Sim, como sempre você tinha percebido que eu estava me remexendo demais na cama e desconfiou do meu pesadelo. Resolvi não contar, guardei pra mim aquilo. Mas te pedi que me prometesse que por nada nesse mundo você iria me abandonar! Prometeu.




O tempo é muito lento para os que esperam...
Muito rápido para os tem medo..
Muito longo para os que lamentam ...
Muito curto para os que festejam...
Mas para os que amam o tempo é eternidade.


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'O livro da vida é maravilhoso mas inútil para quem não sabe ler.

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'As pessoas que mais amamos são as que mais nos decepcionam, pois achamos que são perfeitas e esquecemos que são humanas.


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Foda é estar no meio da multidão e me sentir sozinha , so porque você não esta lá ... !


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“As vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas e descobrimos que grande mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torna-las reais”
Bob Marley

domingo, 16 de maio de 2010









Amo-te não por seres
aquilo que eu procurava,
mas sim por seres aquilo
que eu achei.
Amo-te não só pelo que és,
mas também pelo que sou
quando estou contigo.
Amo-te pelo teu sorriso
luminoso, pela tua alma
doce, pela tua espontaneadade.
Há tantas coisas que
poderia dizer para motivos
para te amar, mas o mais
verdadeiro, é que te amo
pelo teu todo, por tudo o
que tu és. Quero amar-te
para sempre....


domingo, 9 de maio de 2010






O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
o mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!!





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Amar é dar atenção ao outro,
não precisar de palavras para saber como ele está o que se passa,
é dar sem querer nada em troca,
sem pensar em um futuro próximo é saber que vocês estão ali para tudo,
é ter vontade de estar sempre perto
de passar horas ali sem se preocupar com nada,
é ‘morrer de saudades ‘ após cinco minutos,
é saber pedir desculpas sem precisa de um bom motivo,
sem sofrer ameaças ou ouvir arrogâncias e gritos
ao pé do telefone ,
é saber à hora certa de chegar juntinho ,
amar é saber que você sempre terá uma pessoa que vai te dar apoio,
que vai chorar a cada perda sua ,
que vai sofrer a cada briga,
que vai sorrir a cada palavra ou gesto,
que vai saber te perdoar,
que vai sempre achar que você é o melhor,
mesmo que você não tenha feito nem metade do que é capaz,
sempre vai te dar um sorriso sem nenhuma esperança de um outro nos teus lábios ,
amar é ser tudo e mais um pouco para a outra pessoa .
Por isso ame, e faça quem te ama feliz!!!




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Quando quiser algo lute pois antes a tristeza de não ter vencido do que a vergonha de não ter lutado!!!
"Reflexão:

O professor de história faz uma pergunta em sala:

Professor: João, quantas são as raças que existem no mundo?
João: Ahhh, um monte professor...
Professor: Errado, existe apenas uma raça, a raça humana.

Moral: Todos somos iguais independentes de nossas ações, atitudes, gostos, cor e sexo."

quinta-feira, 6 de maio de 2010


Ele: Alô
Ela:
Olá!
Ele: Quem é ?!
Ela: Sou eu..
Ele: O que você quer ?
Ela: Dizer que te amo!
Ele:
De novo ? Você não cansa é?
Ela: Quem ama não cansa!
Ele: Você deve estar louca!
Ela: Sim, estou , pois acreditei em você !
Ele: Você sabia que era só brincadeira não é !?
Ela:
Então quer dizer que eu não signifiquei nada pra você ?
Ele: Não! vou desligar !
Ela:
Não! Por favor
Ele: Por que ?
Ela: Porque eu te amo
!
Ele: Então me esqueça!
Ela: Prefiro morrer ao te esquecer!
Ele: Então se mata !
Alguns dias depois:...
- De que morreu essa garota ? -Pergunta um curioso
-Ela tinha algum problema ?!

-Ela se suicidou - disse o bombeiro
-Sim , ela sofria de amor..

Então , no outro dia do enterro, estava lá o garoto prestando sua última homenagem, ele jogou sua ultima rosa e disse: eu te amo
E ela, olhando lá de cima disse : Tarde de mais!
MORAL: Você espera perder uma coisa que ama para dar valor !

domingo, 21 de fevereiro de 2010

O que é o AMOR ...


"Numa sala de aula haviam várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma
resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio,
pediu para que cada aluno desse uma volta pelo
pátio da escola e que trouxesse o que mais
despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão.
-Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que
havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume,
pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume
exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas,
mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe
e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto professora,
trago comigo o perfume da flor,
a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão
que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança
e lhe deu nota máxima,
pois ela fora a única que percebera
que só podemos trazer o amor no
coração".
UMA HISTORIA DE AMOR

Se você acha que vai perder seu tempo para ler isso, está muito enganado. Vai se emocionar e pode até chorar. História verdadeira e emocionante.

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez
todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a
se preparar para a chegada do neném.

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava
perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.

A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a
cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen
demorou horas.

Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana .

Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.

Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital

Saint Mary.

Os dias passaram. A menininha piorava.

O médico disse aos pais: Preparem-se para o pior.
Há poucas esperanças.

Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.

Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.

Hoje, os planos eram outros.

Enquanto isso, Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha:

- Eu quero cantar pra ela - ele dizia.

A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.

Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.

Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.

Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.

A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.

Mas Karen insistiu:

- Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!.
Ela levou Michael até a incubadora.Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.

Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:

"-Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
Nesse momento, o bebê pareceu reagir

A pulsação começou a baixar e se estabilizou.

Karen encorajou Michael a continuar cantando.

"-Você não sabe, querida, quanto eu te amo.

Por favor, não leve o meu sol embora..."

Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave.

- Continue, querido!, pediu Karen, emocionada.
"- Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..."

O bebê começou a relaxar.

- Cante mais um pouco, Michael, pedia a mãe.
A enfermeira começou a chorar.

"- Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...
Por favor, não leve o meu sol embora..."

No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para a casa...

O Womans Day Magazine chamou essa história de

"O milagre da canção de um irmão".

Os médicos chamaram simplesmente de "milagre".

Karen chamou de "milagre do amor de Deus".


AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO