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domingo, 21 de fevereiro de 2010

O que é o AMOR ...


"Numa sala de aula haviam várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma
resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio,
pediu para que cada aluno desse uma volta pelo
pátio da escola e que trouxesse o que mais
despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão.
-Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição a professora notou que
havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, porque você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume,
pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume
exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas,
mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe
e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto professora,
trago comigo o perfume da flor,
a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão
que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança
e lhe deu nota máxima,
pois ela fora a única que percebera
que só podemos trazer o amor no
coração".
UMA HISTORIA DE AMOR

Se você acha que vai perder seu tempo para ler isso, está muito enganado. Vai se emocionar e pode até chorar. História verdadeira e emocionante.

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez
todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a
se preparar para a chegada do neném.

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava
perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.

A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a
cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen
demorou horas.

Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana .

Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.

Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital

Saint Mary.

Os dias passaram. A menininha piorava.

O médico disse aos pais: Preparem-se para o pior.
Há poucas esperanças.

Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.

Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.

Hoje, os planos eram outros.

Enquanto isso, Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha:

- Eu quero cantar pra ela - ele dizia.

A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.

Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.

Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.

Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.

A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.

Mas Karen insistiu:

- Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!.
Ela levou Michael até a incubadora.Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.

Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:

"-Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
Nesse momento, o bebê pareceu reagir

A pulsação começou a baixar e se estabilizou.

Karen encorajou Michael a continuar cantando.

"-Você não sabe, querida, quanto eu te amo.

Por favor, não leve o meu sol embora..."

Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave.

- Continue, querido!, pediu Karen, emocionada.
"- Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..."

O bebê começou a relaxar.

- Cante mais um pouco, Michael, pedia a mãe.
A enfermeira começou a chorar.

"- Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...
Por favor, não leve o meu sol embora..."

No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para a casa...

O Womans Day Magazine chamou essa história de

"O milagre da canção de um irmão".

Os médicos chamaram simplesmente de "milagre".

Karen chamou de "milagre do amor de Deus".


AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO